sábado, 4 de abril de 2009

Minha Dalva de Oliveira

Vai,
Minha Dalva de Oliveira
Minha flor de laranjeira
Minha fruta madura
Oi, tentação

Vai,
Sai pela rua meio nua
Escandaliza o comércio
Deixa o povo te querer, te desejar
Perder a educação (que já é pouca)

Sai,
Meu perigo de incêndio
Não esconde teu fogo
Faz fumaça e um carnaval
Suja tudo de fuligem
Cria fama de louca
E acha pouca toda a confusão

Depois,
Volta prá casa comigo
Serei sempre teu abrigo
A me prestar a esse papel
Papel maravilhoso de marido

Eu sou teu fã, eu tô contigo
E é só teu meu coração
Eu sou teu fã, e tô contigo

(Celso Fonseca / Suely Mesquita)

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