quarta-feira, 9 de maio de 2007

E depois de uma tarde

Apesar das ruínas e da morte
Onde sempre acabou cada ilusão
A força dos meus sonhos é tão forte
Que de tudo renasce a exaltação
E nunca as minhas mãos estão vazias.

(Sophia de Melo Breyner Andresen)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Poderá também gostar de: